A Secretaria Municipal de Saúde de Vilhena (Semus) confirmou um aumento expressivo nos casos de chikungunya em 2025, com 30 registros até o momento. Além disso, 7 casos foram descartados e outros 93 seguem em análise.

Segundo a Semus, a demora na liberação dos testes pelo Lacen, que pode levar até 30 dias, dificulta o controle da doença.

Em comparação, o balanço divulgado pela Semus em 2023 não registrou ocorrências de chikungunya, e em 2024 foram apenas 9 casos.

A chikungunya é uma arbovirose causada pelo vírus CHIKV, transmitida pela picada de fêmeas infectadas do mosquito Aedes aegypti.

Diante desse cenário, a Prefeitura de Vilhena reforça a importância da prevenção e do combate ao Aedes aegypti, transmissor da chikungunya, dengue e zika vírus, e segue intensificando as ações de controle vetorial no município.

Veja vídeo:

Cheia do rio Madeira: nível aumenta e comunidades ribeirinhas são afetadas

A Prefeitura de Porto Velho continua intensificando ações para minimizar os impactos da cheia do rio Madeira, que nesta quinta-feira (6) registrou o nível de 15,8 metros.

A Defesa Civil segue monitorando a situação e adotando medidas preventivas para garantir a segurança das comunidades ribeirinhas.

A cota de alerta do rio Madeira é estipulada em 15 metros, e, ao atingir 15,8 metros, as autoridades redobram a atenção.

O monitoramento diário tem sido essencial para avaliar o comportamento do rio durante o período de inverno amazônico, quando o volume das águas tende a aumentar significativamente.