Clique aqui e receba as nossas notíciasO 33º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental (CBESA) e a Feira Internacional de Tecnologias de Saneamento Ambiental 2025 (Fitabes) começaram nesta segunda-feira (26) com o tema “Saneamento para quem não tem: inovar para universalizar”.
Realizado em Brasília, o evento reúne autoridades, empresas e especialistas de todo o país.
Com a participação da ministra do Meio Ambiente e do governador de Pernambuco, o primeiro dia incluiu 16 painéis sobre políticas públicas e soluções tecnológicas para ampliar o o à água, esgoto e à gestão de resíduos, principalmente nas regiões mais vulneráveis, como o Norte do Brasil.
Durante o congresso, a Fitabes – Feira Internacional de Tecnologia de Saneamento Ambiental apresentou inovações.
Uma delas foi o caminhão multiuso, que funciona como guindaste, retroescavadeira e caçamba basculante.
“O próprio motorista pode operar o equipamento, porque é um equipamento de fácil manuseio. Então ele com mais um ajudante faz os serviços pequeno”, explicou Jardel Gil, gerente regional.
Preocupação na região Norte 2s12f
Segundo dados do Censo 2022, 62,5% da população brasileira têm o à rede de coleta de esgoto. A Região Norte tem o pior índice, com apenas 22,8%. Já o abastecimento de água chega a 85,9% dos domicílios.
Para Neuri Freitas, presidente da Associação Brasileira das Empresas Estaduais de Saneamento (Aesbe), a meta é ambiciosa.
“Esse evento, ele está fazendo com que todo mundo pense um pouco sobre isso, busque novas tecnologias, busque soluções inovadoras, porque também não adianta mais a gente fazer saneamento como fazer a 20, 30 anos atrás, coisas que a gente não tinha no ado de seca na Amazônia”, explicou Neri.
Freitas também defendeu o reúso da água como caminho para a universalização.
“Está propondo ali uma estratégia de conservação da matriz hídrica para o abastecimento humano e ao mesmo tempo você está construindo a estratégia até de um novo negócio, porque você a a ter uma água que não tinha antes”, finalizou.
