Um decreto, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na última terça-feira (3), promete ampliar o programa Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa). A medida ainda prevê apoio às comunidades locais e fomento às atividades econômicas.

Efetivamente, a medida busca impulsionar o desenvolvimento sustentável por meio de geração de emprego, assessoramento técnico para empreendimentos e expansão às Unidades de Conservação (UCs).

Ademais, promete o o a serviços essenciais, como energia e internet, e uma ação mais participativa de mulheres e jovens. A iniciativa deve favorecer 43 Reservas Extrativistas (Resex) e 17 Reservas de Desenvolvimento Sustentável (RDS).

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As mudanças, determinadas no decreto, devem ajudar as comunidades locais, com a perspectiva da criação do Arpa Comunidades, que continua em planejamento e deve ser anunciado até o fim do ano.

O objetivo é ajudar a conservar 23 milhões de hectares da Amazônia e impactar a vida de mais de 130 mil pessoas que moram na região.

O Arpa Comunidades vai durar 15 anos, de 2025 a 2040, e a ideia é juntar mais de 100 milhões de dólares em doações. Esse dinheiro vai servir para fortalecer associações locais e valorizar a economia da floresta, ajudando quem vive dela a crescer sem destruir a natureza.