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Cariúcha detona mães de ‘bebê reborn’: ‘vão arrumar uma pia de louça, vão arrumar um macho’ b74w

Cariúcha não teve papas na língua ao criticar mães de bebê reborn

Cariúcha não teve papas na língua ao criticar mães de bebê reborn - Foto: Reprodução/ X 2cd3c

A apresentadora Cariúcha, conhecida por suas opiniões polêmicas no programa Fofocalizando, do SBT, voltou a causar nas redes sociais ao criticar duramente mulheres que adotam e cuidam de bebê reborn.

Os brinquedos, que imitam com realismo a aparência de recém-nascidos, viraram alvo da famosa, que classificou a prática como “maluquice”.

‘Vão arrumar um macho’, diz apresentadora 4e5o28

Sem papas na língua, a apresentadora sugeriu que as mulheres que cuidam das bonecas deveriam procurar ajuda profissional.

“Você tem que procurar tratamento psiquiátrico, psicológico. Não é vergonha, não. Eu faço, se não eu estaria igual vocês, louca”, afirmou, referindo-se ao próprio acompanhamento psicológico.

Além disso, ela ainda sugeriu que essas mulheres deveriam direcionar seus afetos a causas reais.

“Vocês podem ajudar realmente crianças que precisam, adotar um cachorro, um gato, um bichinho que tem alma, uma criança que tá ando fome… Vão arrumar o que fazer, uma pia de louça, arrumar um macho. Vão arrumar um macho. Vocês tão precisando de macho”, disse, encerrando o desabafo.

Mães de ‘bebê reborn’ devem receber apoio psicológico? n3x2k

Dois projetos de lei foram recentemente protocolados nas assembleias legislativas de Minas Gerais e do Rio de Janeiro, reacendendo a polêmica em torno da relação afetiva que algumas pessoas desenvolvem com os bonecos.

No Rio, a proposta quer criar um programa de saúde mental voltado a pessoas que estabelecem laços emocionais com os bebês reborn.

Já em Minas, a ideia é impedir que o sistema público de saúde (SUS) realize qualquer tipo de atendimento envolvendo os bonecos, como ocorreu em um caso recente que viralizou.

Ambos os projetos ainda estão em fase inicial e aguardam inclusão na pauta de votações, mas já dividem opiniões entre internautas e especialistas.

Enquanto uns defendem acolhimento psicológico para quem utiliza os bonecos como forma de lidar com traumas ou solidão, outros acreditam que a prática deve ser vista com cautela, ou até com restrições.

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